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sábado, 18 de abril de 2009

COLANDO GELO NUM BARBANTE...

Vamos nos divertir junto com as crianças.

Materiais necessários: gelo, bacia com água, barbante, sal e colher.

Um experimento bacana para você aprender: com um copinho descartável, coloque água e deixe na geladeira. Retire o gelo do copinho e mergulhe numa bacia com água. Corte um pedaço de barbante e coloque-o sobre o pedaço de gelo, tome um pouco de sal numa colher e adicione sobre a superfície do gelo, junto com o barbante.

O que acontece?

O sal derrete o gelo, que molha o barbante. Mas pouco tempo depois a água congela novamente agora junto com o barbante, pois ainda há muito gelo. Assim é possível levantar o gelo sem mexer nele, apenas segurando a extremidade do barbate.
Que tal brincar um pouco com esse experimento...
Isso é ciência.

PROFESSOR NOTA 1000 DO MÊS....


ANGELA,
Professora do 3º ano," importada" de Monte Verde, MG.
Pessoa linda, admirada pelos amigos, amada pelos alunos.
Sempre com um sorriso, uma palavra de incentivo
é uma profissional com brilho próprio.


Diz que: viver é desvendar segredos a cada amanhecer !
E surpreende sempre com seu jeitinho manso
de ser...

Angela, por seres essa profissional admirável e essa pessoa única,
receba a singela homenagem da
EQUIPE FAVO MEL

VALE CONFERIR ESSE SITE .
AS CRIANÇAS VÃO GOSTAR.
A EQUIPE FAVO DE MEL APROVOU.
O JUNIOR.TE.PT é um site para crianças com informação, diversão e actividades em áreas diversas, adequado aos três diferentes níveis etários que abrangem a Educação Pré-escolar, o 1º Ciclo e o 2º Ciclo do Ensino Básico. ( PORTUGAL)


PERGUNTAS MAIS COMUNS SOBRE...ESQUIZOFRENIA.









1. O esquizofrênico é violento?
2. Todos os esquizofrênicos são violentos quando em crise?
3. O que fazer quando, ao obter melhora com a medicação, o portador de esquizofrenia abandona seu uso, diminui as dosagens necessárias e não quer mais saber de remédios?
4. Em que situações a internação é necessária? Quanto tempo deve durar? Existem internações "para sempre"?
5. A família deve manter total observação ou supervisão em relação ao paciente como, por exemplo, arrumando seu quarto, examinando seus objetos, acompanhando-o quando sai à rua?
6. Considerando-se a rotina familiar, o que pode ser solicitado ao esquizofrênico em termos participação; cuidar de seu quarto, lavar o quintal, lavar a louça, fazer compras, ir ao banco?
7. Como orientar o portador de esquizofrenia em termos de administrar o dinheiro, valor das coisas, preços, trocos, economia?
8. O que deve a família fazer para garantir a tranqüilidade futura do portador de esquizofrenia: pensão, aposentadoria, habitação, assistência médica, medicamentos?
9. Um esquizofrênico pode dirigir veículos?
10. Quais são os sinais de recaída? O que a família pode fazer quando os perceber?
11. A dificuldade de contato social dos portadores de esquizofrenia dificulta que estabeleçam relações afetivas, tais como, namorar, encontrar companheiros(as), relacionar-se sexualmente? É possível ao familiar ajudá-los na busca desses objetivos?
FONTE: PSIQWEB
G.L.BALLONE.

sexta-feira, 17 de abril de 2009



AQUELE QUE DESCOBRE O QUE HÁ DE DIFERENTE EM CADA DIA,

PODE SER CHAMADO DE UM AMANTE DA APRENDIZAGEM...

TZU HSIA

O PERFIL DOCENTE NA ATUALIDADE EDUCACIONAL..



Fátima Camargo


O ensino na atualidade atravessa um momento ímpar em sua história e enfrenta paradoxos, sendo, talvez o maior deles, a necessidade de em meio às incertezas que rondam a sociedade e à busca de conhecimento sobre este panorama, construir claras opções institucionais. A condição social pós moderna impõe à prática educacional um número bastante expressivo de demandas, responsáveis por obrigar os educadores a revisarem e renovarem, permanentemente, o seu entendimento acerca dos sentidos da educação que defendem e executam.
A escola, organizada nos moldes tradicionais e tecnicistas, não atende às exigências constituídas hoje, pelo avanço da sociedade, no que diz respeito aos conhecimentos que devem compor a formação dos alunos. Não mais se sustenta a fragmentação do conhecimento, acentuando-se, ao contrário, a necessidade de uma formação de caráter mais geral.
Deve a escola formar o cidadão multicompetente, curioso, capaz de reunir e transferir recursos, conceituais e de procedimentos, que lhe permitam criar suas próprias saídas aos desafios enfrentados. A imprecisão, a mutabilidade e as incertezas do nosso tempo devem levar a escola a trabalhar com a dúvida em lugar das verdades absolutas.
As habilidades requeridas pelo impactante avanço das tecnologias e das novas formas que o trabalho vem assumindo, impõem a exigência de uma maior competência dos educadores para entenderem e interpretarem informações, o que implica o domínio cultural sobre as diferentes áreas do conhecimento e das relações existentes entre elas.
Hoje, os educadores e as instituições de ensino são chamados a refletirem sobre as habilidades e as competências inalienáveis à formação das crianças e adolescentes, o que implica, necessariamente, pensar na competência dos profissionais de educação.
Alteram-se as condições de trabalho e os padrões da profissão. A exigência define-se, hoje, sobretudo, pela constituição de um educador com um perfil próprio, contudo, capaz de metamorfosear-se, tendo em vista as contingências do contexto no qual se desenvolve a ação, sem que com isso venha a colocar em risco os princípios éticos inerentes à sua profissão. Novas habilidades cognitivas, sociais e relacionais são requeridas a todos, quase como condição sine quae non de sobrevivência.
Mais do que nunca, o educador não pode ser considerado somente como aquele que "dá aula". Sua ação não se esgota nos limites das quatro paredes da sala de aula e, nela, não se apresenta somente como representante do ofício escolhido, mas como a pessoa que é composta de saberes, experiências, dúvidas, aspirações, conflitos, entre outros. Não se separa o educador da pessoa.
A formação, entendida na perspectiva da promoção de transformações e não simplesmente como oferta de um instrumental técnico a ser utilizado, perpassa diferentes momentos e dimensões do educador, implicando-o como pessoa e como história de vida, que se integram e compõem a sua identidade profissional. Para Nóvoa13, "a formação é um ciclo que abrange a experiência do docente como aluno (educação de base), como aluno-mestre (graduação), como estagiário (práticas de supervisão), como iniciante (primeiros anos da profissão) e como titular (formação continuada)".
Na atualidade das exigências impostas à educação, para o professor, não basta ter o domínio do conhecimento específico do que ensina e ser, como lembra Canário14, um "magister" ou devotar-se a entender e atender a criança através do conhecimento necessário à leitura de suas necessidades e ser, enfim, um "pedagogo". Na verdade, o que é necessário hoje, mais do que nunca, é a presença de um "animador", ou seja, de um profissional ciente e implicado na dinâmica viva da escola, o qual, além da dedicação ao conhecimento e ao aluno, possua uma visão sistêmica do espaço onde atua.
A competência, solicitada aos educadores, parece ir bem além daquela referida aos saberes específicos às áreas do conhecimento. A estes se devem somar o conhecimento e a capacidade de lidar com o aluno, de trabalhar a informação que chega à sala de aula por vias diversas, de responder às expectativas inerentes a uma nova abordagem do currículo, tanto no que diz respeito à seleção e ao tratamento conceitual e integrador de conteúdos, quanto ao tratamento metodológico adotado. Exige-se, portanto, um profissional com saberes diferenciados e com sensibilidade para disponibilizá-los adequadamente.
A competência dos profissionais de educação parece referir-se ao conjunto de características que o educador, sintonizado com as questões do seu tempo/espaço histórico, possa vir a reunir para o desempenho de sua ação pedagógica educacional. A par de um conhecimento técnico, é inalienável agregarem-se atitudes pessoais de respeito e vislumbre do outro, de compartilhamento e participação no coletivo de trabalho, de abertura à crítica e revisão de suas ações e conceitos, de coerência e retidão frente aos valores defendidos, tudo isso aliado a uma consciência crítica do educador sobre a realidade na qual se inscreve a sua prática, aquela da escola e a existência de seus alunos.
Na medida em que essa condição de saber, em todos os níveis, não é e nem poderia ser definitiva, sobretudo hoje, numa existência caracterizada por uma estabilidade precária, entende-se porque a competência, e igualmente a formação, não podem ser conquistadas de uma vez por todas em um processo terminal, mas, antes, como aquisição complexa, diversa e exigente, inscrita num tempo muito mais longo.
A mudança educacional depende dos educadores e da formação que possam ter, mas não só. Dependerá, também, das transformações possíveis a serem operadas no sistema de ensino, sobretudo, em nível das suas organizações e de seu funcionamento.
Notas
13 Nóvoa, Antonio. Professor se forma na escola. Nova Escola, São Paulo. Editora Abril, 2001.14 Canário, Ruy(org.). Formação de professores e mudança. A escola: o lugar onde os professores aprendem. Psicologia da educação, 6/1º semestre. São Paulo, 1998.


reflexões que convidam a pensar conosco as questões de educação e cultura Copyright © 2004 - Espaço Pedagógico

LIVRO INDICADO...


ADAPTAÇÃO

Pais, educadores e crianças enfrentando mudanças
Adaptar é deixar-se modificar pelo outro, pelo ambiente, pelo objeto de conhecimento. É deixar o novo entrar e desarrumar o que estava seguro. Como um movimento essencial, a adaptação é o foco desta publicação. Os textos escritos por educadores/alunos do Espaço Pedagógico e acompanhados por Madalena Freire e Juliana Davini apresentam visões que se complementam, ora focando o coordenador, ora os pais, ora a criança, ora o educador. O que fica claro é que todos precisam ser acompanhados por um educador, pois uma adaptação bem elaborada pode ser comparada à estrutura ou alicerce de uma casa. Ela dá sustento, confiança, constrói vínculos e parcerias, elementos indispensáveis para se ensinar ou se aprender com alguém.

BRINCAR PARA APRENDER...


Brincar para aprender

Propor jogos e brincadeiras nas aulas de matemática é coisa séria! Jogando os alunos pode exercitar seu raciocínio, sua capacidade de observar, seu conhecimento sobre os números e o pensamento lógico. Podem também ampliar sua capacidade para comunicar aquilo que pensaram e para trocar idéias com os colegas.
Nas situações de jogo, você passa a ter um papel menos centralizador e os alunos podem aprender mais intensamente uns com os outros.
Mas não é qualquer jogo que serve. É preciso selecionar os mais adequados, que favoreçam o contato com os conteúdos que se quer trabalhar. Jogos de baralho, xadrez, trilha ou até mesmo brincar de colecionar figurinhas são exemplos de alguns jogos interessantes.
Outras situações – que não são de jogos mas, assim como estes, são comuns em nosso dia-a-dia – também são interessantes para ensinar matemática. Por exemplo, ler o calendário todos os dias e contar quantos dias faltam para um determinado evento, para as férias chegarem ou o aniversário de alguém. Ou ainda realizar contagens em função da seleção e distribuição dos materiais e do número de alunos.
Quando se trata de alunos das séries iniciais ou de educação infantil, situações como essas são muito importantes para a aprendizagem dos números e de cálculos simples.
Para as turmas de 3ª e 4ª série, o jornal e as revistas apresentam situações do cotidiano que envolve os números decimais e fracionários. Podem ser trazidas para a sala de aula e gerar problemas interessantes.
Já havia pensado nisso? Então procure planejar atividades nas quais seus alunos possam interagir com o conhecimento matemático de forma prática, divertida e com um sentido social real.