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segunda-feira, 31 de maio de 2010

FESTA DA FAMÍLIA FAVO DE MEL.

"A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família."
A festa foi um sucesso, manhã de muita alegria, com a inauguracão da Tirolesa.




"Sem Deus não há vida, sem família não há base e sem amigos não há mundo colorido"




quarta-feira, 26 de maio de 2010

Assim não dá! Não exibir os desenhos das crianças na escola

Na tentativa de criar um ambiente familiar para a meninada, muitas escolas de Educação Infantil optam por enfeitar as paredes com personagens de desenho animado e cenas de contos de fadas. A iniciativa, por mais bem intencionada que seja, não dá às crianças a chance de interagir com o espaço e pode acabar reforçando estereótipos. A escola que faz uma decoração com imagens desse tipo acaba mostrando aos pequenos que não quer que eles marquem o ambiente em que trabalha com produções próprias.


Além disso, os personagens escolhidos nem sempre são familiares a todos. Muitos desenhos representam mais a visão que o adulto tem dos interesses infantis do que o universo em que a meninada vive.

Em vez de pendurar em murais e varais exclusivamente as produções dos adultos, é mais interessante usá-los como espaço de reversibilidade, capaz de abrigar diferentes produções dos pequenos ao longo do ano, de acordo com o plano de trabalho desenvolvido pelo professor.

Com isso, eles se veem naquele espaço, se identificam com o ambiente e podem perceber e comentar as semelhanças e diferenças entre seus trabalhos e os dos colegas.

Ao participar do local em que passam boa parte do dia, os alunos entendem que a escola se interessa pelo aprendizado e valoriza o esforço de cada um. É uma ótima maneira de dar aos pequenos um ambiente familiar, em que se sintam, de fato, acolhidos e prestigiados.

Da fralda ao vaso

Faixa etária

0 a 3 anos

Conteúdo

Identidade e autonomia

Objetivos

- Favorecer um processo tranqüilo de retirada de fraldas para as crianças, respeitando ritmos e necessidades.

- Auxiliar a equipe a construir competências para o bom acompanhamento do processo.

- Promover um diálogo com as famílias, favorecendo ações em conjunto com a creche.

Tempo estimado

O ano todo.

Desenvolvimento


1ª etapa
O trabalho deve ser iniciado com a articulação com as famílias. Em reunião com pais ou responsáveis, compartilhe informações sobre a retirada das fraldas. Ressalte três pontos importantes: o primeiro é que a iniciativa deve partir das crianças e é uma importante conquista na vida delas. O segundo é que os adultos devem ficar atentos aos sinais de que ela já está pronta. E o terceiro é que as ações em casa e na creche devem ser coordenadas. Quanto mais a instituição se colocar como parceira, aberta para esclarecer dúvidas e disponível para ajudar na resolução de problemas, mais tranqüilo e bemsucedido será o processo.

2ª etapa
Um ou dois meses depois da primeira reunião, chame os pais para conversar individualmente ou em pequenos grupos. Estabeleça decisões para dar início à retirada de fraldas de cada criança: para algumas, será o caso de manter só à noite; para outras, será preciso esperar mais.

3ª etapa
 Com os professores e a equipe de funcionários, realize encontros de formação para que eles compreendam como se dá o processo de abandono das fraldas. Estabeleça os principais procedimentos - o mais importante é a criação de uma rotina específica para que todos possam ir ao banheiro.

4ª etapa
Na sala, o processo precisa ser flexível para respeitar as fases de cada um. A professora pode convidar a turma para ir ao banheiro, em média, a cada 30 minutos. É importante combinar essa atividade com outras para os que já utilizam o vaso normalmente. Para incentivar a troca de informações sobre essa fase, promova conversas com as crianças e escute seus comentários.

Avaliação
Observe junto com os colegas e os pais a evolução de cada criança. Acolha as que demonstram mais dificuldade, ouça suas angústias e evite que se sintam repreendidas ao deixar "escapar" um xixi ou cocô.

Respostas para 7 dúvidas sobre o uso da chupeta por crianças

Quando o bebê nasce, os pais passam a se questionar sobre os benefícios e os malefícios de oferecer a chupeta a ele. Alguns temem causar depedência, outros pensam em possíveis problemas na dentição e na fala. Na creche, o panorama enfrentado pelos educadores não é diferente. Há muita dúvida e, por causa de tanta indecisão, esse objeto pode acabar ocupando o espaço que não merece, ser proibido radicalmente ou, pior ainda, ficar marcado como um elemento estranho ao ambiente, provocando certa inquietação, que ninguém se arrisca a resolver. Um cenário insustentável, ainda mais porque envolve dois aspectos importantíssimos da Educação Infantil: cuidados com os pequenos e a promoção da autonomia. Confira a seguir as recomendações de especialistas para as dúvidas mais comuns.
1. Para que serve a chupeta?

Ela é uma fonte de relaxamento para os bebês (não é à toa que um dos sinônimos é consolador e o termo em inglês é pacifier, que significa "pacificador"). Segundo explicação do pediatra José Martins Filho no livro Lidando com Crianças, Conversando com os Pais, ela possibilita o movimento de sucção, um bom exercício para o desenvolvimento infantil, pois articula os músculos necessários à fala.

2. Seu uso pode ser permitido na creche?

Sim. "É errado os educadores proibirem que os pequenos chupem chupeta. Não há motivo para isso", explica Maria Paula Zurawski, professora do Instituto de Educação Superior Vera Cruz (ISE Vera Cruz) e assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O objeto desempenha um papel importante na adaptação dos pequenos quando eles começam a frequentar a creche porque é útil para preencher a falta dos pais, funcionando como uma lembrança do ambiente de casa enquanto o vínculo com o educador e com as outras crianças não for estabelecido plenamente.

3. Na hora de dormir, ela pode ser permitida?

Sim, a chupeta ajuda a embalar o descanso dos bebês. Apesar disso, existem outros momentos em que ela não deve ser liberada: durante as atividades e as refeições, já que, além de atrapalhar o desenvolvimento da dicção, pode estimular o comportamento introspectivo, prejudicando a socialização.
4. É papel do educador ajudar as crianças a largar a chupeta?
Sim, mas não há um método para isso. A função do professor é promover a autonomia delas - o abandono do objeto é uma consequência. Cabe ao adulto ainda desenvolver uma relação de confiança com os pequenos para que eles se sintam cada vez mais seguros na creche. Por isso, é importante ter em mente que chupar chupeta é um hábito que deve ser tolerado, mas não incentivado. Para explorar a responsabilidade e a independência de cada um, proponha que, quando forem vetadas, elas sejam guardadas em potes individuais, junto aos demais materiais de uso pessoal. Um alerta: não perca tempo explicando para as crianças os problemas que ela pode acarretar, como dificultar a fala e atrapalhar o crescimento da dentição, na tentativa de fazer com que a larguem. "Até os 3 anos, a relação entre causa e consequência ainda não é bem compreendida", explica Cisele Ortiz, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

5. Até que idade os pequenos podem usar a chupeta?

Não existe um limite fixo. O bom senso deve prevalecer, afinal, ela é um material de apego, tal como um cobertor ou um brinquedo qualquer que os pequenos costumam adotar para ter por perto durante um tempo. Com um bom trabalho de promoção de autonomia, feito pelos educadores em parceria com a família, é possível ajudá-los a chegar à pré-escola livres dela (leia o plano de trabalho). "Eles gostam de mostrar aos adultos que estão crescendo e, por isso, acabam abandonando a chupeta facilmente quando incentivados", esclarece Adriana Ortigosa, coordenadora da EM Noel Rosa, em Guarulhos, na grande São Paulo.

Fonte: Nova escola

quinta-feira, 13 de maio de 2010


15 DE MAIO DIA DA FAMÍLIA.







*Vida em família é vida com referência
é o nosso endereço de chegada,
assim como o é de saída,
sendo assim por toda a vidaTudo passa, todos passam
mas família fica sempre !
É o veio da nossa substância,
pois ela é quem realmente tem importânciadesde a mais nossa tenra idade,
da infância à adolescência!
De quando se amadurece
até quando se envelhece...
...de quando se casa
e uma nova família nasce…cresce.A nossa descendência, a nossa historia...
A nossa ascendência, os nossos filhos
uma nova história, novas vidas, novas famílias!
Se ainda tiver uma, conserve-a
Se um dia a perdeu, vá atrás dela,
pois sem ela será apenas um individuo...
... mas com ela terá muito mais
do que apenas um nome,
pois terá carinho, respeito...
... e o amor de um grande coração!Um grande coração...
...de muitos corações...
do maior dos corações:
Um coração de família….*







Não há como negar que, hoje em dia, nos deparamos com estruturas familiares diferenciadas. Filhos do primeiro casamento que se juntam com os da segunda união e passam a ser irmãos, ou irmãos que não moram na mesma casa ou até mesmo uma casa onde não existe a presença do pai ou da mãe. São as chamadas “família mosaico”.
Pensando nisso, algumas escolas resolveram adotar o “Dia da Família” no lugar do tradicional dia dos pais e das mães. “Essa é uma tendência e começamos a perceber as transformações, observando as famílias e as vivências que os alunos nos passam em sala de aula.
A questão das datas como Dia das Mães e Dia dos Pais é trabalhada em sala de aula, mas a comemoração é realizada de maneira diferente, podendo envolver cada vez mais outros membros da família.
“Percebemos que para muitas crianças e familiares essas comemorações eram consideradas datas de constrangimentos para aqueles que, seja qual for o motivo, não tinham seus pais presentes. Agora com o Dia da Família a criança não se sente desamparada e não faz comparações com os amiguinhos”, explica.
Na Escola favo de Mel, por exemplo, o dia da família é uma data divertida, para curtir em família. Um dia democrático, em que cada aluno traz seus participantes: avós, tios, padrinhos, pais, irmãos e passam uma manhã bem gostosa na escola.

A iniciativa está transformando escolas . Já que figuras importantes como os avós, padrinhos e tios podem participar dos melhores momentos da vida do pequeno.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Site alemão mostra o que fazer – de útil – com as garrafas pláticas





Nem todo objeto é feito de material reciclável. Fato. Mas a maioria sim. O que não quer dizer que você veja utilidade naquela garrafa pet, na sua geladeira, cujo conteúdo já está acabando e seu detino quase traçado: o lixo!
Para te inspirar sobre o que fazer – de maneira fácil – com as tais garrafas, o site alemão Recycline exibe alguns objetos já prontos de de utilidade doméstica imensurável. São castiçais, porta revistas e jornais, cinzeiros, vasos, porta-lápis e vários outros feitos com pet’s.
EU VIVO + SUSTENTÁVEL

Educação Infantil

Jo Soares TDAH(DDA) - Ana Beatriz Silva

DISLEXIA NO FANTÁSTICO

Dislexia

TDAH

Meio Ambiente - Educação e Consciência Ambiental

Desenvolvimento Sustentável