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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Cresce preocupação com o bullying em colégios.



A Equipe Favo de Mel alertando para um assunto muito sério.
Muitos estudantes sofrem bullying no colégio e se calam em casa. Como identificar se estão sendo vítimas?

Muitas vezes os professores se calam diante dessas práticas ou até involuntariamente as incentivam. Qual deveria ser o papel do professor em sala de aula?

Muitos colégios ainda não reconhecem a existência de bullying. O que deve ser feito?

Como distinguir brincadeiras próprias de crianças de práticas de bullying?

Há alguma relação entre autores de bullying e famílias que incentivam o desrespeito, a discriminação etc.?

Características do bullying Bullying é o termo inglês utilizado para definir atos de violência física ou psicológica, praticados de forma intencional e repetida contra um indivíduo. Pode começar com um simples apelido que desencadeia uma série de situações vexatórias.
Os autores de bullying não respeitam a autonomia de outras pessoas e são jovens violentos, muitas vezes a um passo da delinqüência juvenil. Já os alvos do bullying são jovens retraídos, depressivos, que têm dificuldade de se defender das agressões e de se comunicar, além de ter péssimo rendimento nos estudos e nos esportes.

As vítimas de bullying normalmente são jovens de outros Estados, países, religiões, e com biótipos fora do padrão de beleza vigente, ou muito gordos ou magros demais. Como esses alvos não conseguem suportar a agressão, muitas vezes tentam o suicídio. Muitos apresentam transtornos comportamentais como fobia social e depressão - acrescenta.Apesar de ser comum nas escolas, o bullying não está restrito à infância e adolescência. Ele ocorre também com adultos no ambiente de trabalho.- O bullying não atinge só adolescentes.

De acordo com estudo realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (ABRAPIA), foram identificados índices altos, não muito distantes dos encontrados nos Estados Unidos, Austrália, Europa e Canadá.

Infelizmente, muitas escolas dizem que o bullying não existe. Ou a direção do colégio nega o problema ou eles estão muito desatualizados. O bullying ocorre em todas as escolas, em cidades grandes ou pequenas, e em instituições de todos níveis sociais – diz o Dr. Gustavo, editor do site www.comportamentoinfantil.com Porém, o tema já mobiliza alguns colégios do Rio de Janeiro.
A família precisa saber o que é o comportamento bullying, que ele tem incidência alta e conseqüências graves, como a repetência escolar, o suicídio e até a violência extrema.

O livro Diga não para o bullying:

Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, de Aramis Lopes Neto e Lúcia Helena Saavedra, pode ser solicitado por e-mail (www.bullying@globo.com).
Ele é gratuito e são cobradas apenas as despesas postais.
Abrapia - Rua Fonseca Teles, 121 / 2o andar - São Cristóvão - CEP 20940-200 - Rio de Janeiro - RJ - Tel.: (21) 2589-5656 - Fax: (21) 2580-8057
Home page: http://www.abrapia.org.br/ / http://www.bullying.com.br/
E-mail: abrapia@openlink.com.br / bullying@globo.com

Site recomendado:
http://www.dijap.com.br/PalavraaosPais/Artigos/tabid/397/articleType/ArticleView/articleId/280/COMO-ASSIM-BULLYING.aspx


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quinta-feira, 25 de junho de 2009

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR...



Todos nós sabemos da importância de fazer uma atividade física e de se manter ativo. Mas isto deve ser trabalhado já na infância, aliando a educação física à educação moral e intelectual, formando o indivíduo como um todo

Infelizmente muitos professores ainda desperdiçam o tempo da aula, dando uma bola aos alunos para que eles joguem futebol, vôlei, enfim, ou o que acharem melhor. Há muitos profissionais que não se preocupam em motivar os alunos. Não planejam as aulas e não tem um objetivo ou finalidade pré-determinada da aula. A educação física não se resume a correr, brincar, jogar bola, fazer ginástica...A educação física deve sim, integrar o aluno na cultura corporal de movimento, mas de uma forma completa, transmitir conhecimentos sobre a saúde, sobre várias
modalidades do mundo dos esportes e do fitness, adaptando o conteúdo das aulas à individualidade de cada aluno e a fase de desenvolvimento em que estes se encontram. É uma oportunidade de desenvolver as potencialidades de cada um, mas nunca de forma seletiva e sim, incluindo todos os alunos no programa.
“A educação física deve sim, integrar o aluno na cultura corporal de movimento, mas de uma forma completa”
Os alunos não devem acreditar que a aula de educação física é apenas uma hora de lazer ou recreação, mas que é uma aula como as outras, cheia de conhecimentos que poderão trazer muitos benefícios se inseridos no cotidiano. .
As aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes. Os conteúdos precisam ter uma complexidade crescente a cada série acompanhando o desenvolvimento motor e cognitivo do aluno. Precisa existir uma relação teórica-prática na metodologia de ensino.

O professor tem de inovar e diversificar, pois o campo de trabalho envolve muitas atividades que podem ser trabalhadas com os alunos como jogos, competições, dança, música, teatro, expressão corporal, práticas de aptidão física, jogos de mímica, gincanas, leituras de textos, trabalhos escritos e práticos, dinâmica em grupo, uso de tv, dvd, etc. O campo é muito amplo. Basta o professor ser responsável, ter seriedade e muita criatividade. Um trabalho bem feito deve estimular a longevidade com qualidade.

Matéria assinada por:Valéria Alvin Igayara de SouzaCREF 7075/ GSP – Especialista em treinamento.

´PROFESSOR NOTA 1000 DO MÊS...


Monique Priori
É graduada em Educação Física aprovada para o Mestrado da Universidade de Lisboa.
( junho mês do Mestre da Educação Física), Parabéns a todos!
Profissional competente sempre buscando aperfeiçoar seu trabalho, valorizando um espaço tão importante dentro das escolas. Proporcionando a formação social dos alunos, ensinando-lhes com lidar com a vitória e com a derrota, a trabalhar em equipe e adotar a prática esportiva como meio de prevenir doenças, como obesidade e diabetes.
Essa é a Monique, amiga, profissional, carinhosa e muito querida pelos alunos, sempre disposta a abraçar os desafios da favo de Mel.
Por ser essa pessoa tão especial, receba nossa singela homenagem...
Equipe favo de Mel

domingo, 7 de junho de 2009

ANEMIA EM CRIANÇAS...


ANEMIA EM CRIANÇAS: MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE QUE 20% DELAS TÊM DEFICIÊNCIA DE FERRO.

Outros dados da pequisa mostram que deficiência em vitamina A atinge cerca de 17% das crianças e merecem atenção.


Segundo o Ministério, essas duas deficiências são de maior ocorrência no mundo, e podem reduzir a imunidade a infecções, além de problemas de desenvolvimento cognitivo e psicológico. O objetivo dessa análise é ampliar programas de prevenção.


Fonte: Globo.com (crescer)

O que você precisa saber sobre o desenho do seu filho

Neste momento especial para a criança tem de tudo: diversão, estímulo ao desenvolvimento, criatividade e até autoconhecimento. Veja aqui como enriquecer ainda mais esse momento

O lápis fica no meio da pequena mãozinha, procurando o equilíbrio. A ponta encosta o papel e - meio reto, meio torto - o risco sai. O autor esboça um sorriso, olha para o adulto, procura cumplicidade no grande feito. Imaginem a emoção que vive a criança em seus primeiros traços. O que você precisa saber para este momento artístico comum a todas as crianças ser ainda melhor.

1 - Expressão e emoção. A criança tem uma intensa elaboração mental enquanto desenha. É comum, enquanto o lápis risca o papel, ouvir as crianças narrando histórias que se passam com os personagens que traçam. É como o que acontece no brincar.

2 - Fases e estilos. Por mais que, no geral, a criança comece pelos rabiscos por prazer e vá mudando o traço até chegar a formas mais "reais", essas fases não são fixas. Ao longo da infância, as crianças podem ir e voltar várias vezes em determinados estilos, fazer um desenho característico de uma fase pela manhã e, à tarde, esboçar um desenho próprio de outra. E é por isso que não é adequado classificarmos os desenhos como "bom" ou "ruim". O desenvolvimento da criança por meio do desenho não tem uma característica linear.
3 - Diferentes materiais. Procure oferecer diferentes suportes e riscadores para seu filho. Papéis de diferentes texturas, cores e tamanhos, como lixa, papelão, papel canson, papel vegetal... Quanto maior a variedade, melhor. Entre os riscadores, varie os tipos de lápis, giz de cera e canetas. Cada material vai proporcionar um desenho diferente e, quanto maior a variedade, maiores as experiências das crianças.

4 - Espaço para desenhar. Tenha em casa um cantinho onde seu filho possa desenhar, vale até ser no chão, caso ele prefira. Um caderno de desenho e um estojo com lápis apontados, gizes de cera e canetinhas devem sempre estar à mão. Se forem pincéis, tintas ou canetinhas, forre um pedaço do chão e deixe a criança à vontade.

5 - Pais não são os 'grandes modelos'. Resista ao desejo de mostrar como desenhar. Apesar de desenhar em família ser ótimo, cada um deve ter seu espaço e seu traço.

6 - Crie referências. Visite museus, galeria de artes e onde tiver exposições que possam ser boas referências de arte para a criança, converse sobre o que for visto, o estilo do artista, compare. Livros infantis são também excelente estímulo - talvez o primeiro contato deles com uma obra de arte!

7 - Use fotografias. Para o francês Henri-Cartier Bresson, a maior referência em fotografia no mundo, a foto é um meio de desenhar. Fotografias podem render ótimos exercícios. Em uma exposição, por exemplo, converse com a criança sobre as formas, como pessoas diferem de objetos, os ângulos. Outra atividade bacana é colocar uma folha de papel vegetal por cima de uma foto e, com um lápis, permitir que ela descubra as linhas principais e, quem sabe, a poesia que há nas grandes fotografias de todos os tempos (na internet há milhares de exemplos como sites de grandes fotógrafos ou temáticos).

8- Não serve como avaliação psicológica. Muita cautela para usar o desenho como uma avaliação de aspectos intelectuais ou emocionais da criança. Chega a ser perigoso dizer, por exemplo, que cores escuras no desenho denunciam crianças deprimidas, por exemplo. Apenas em consultórios de psicólogos, em meio a várias outras ferramentas, eles podem ser usados para avaliação dentro de um contexto mais amplo.
Fontes: Laïs Krücken Pereira, especialista em psicologia de desenvolvimento humano.







sexta-feira, 5 de junho de 2009

FILHO O MAIOR TESOURO...

Enzo, Chegou trazendo alegrias, concretizando os sonhos da mamãe Raquel...

Iluminado seja seu nome e o seu caminho para que possas vencer.
Que Deus em sua infinita sabedoria, guie você por todos os dias de tua vida. Que tenhas sucesso por toda a estrada que ainda terá a percorrer ! Que Deus te traga grandes e iluminados dias na vida, que possas ser Rei sem jamais perder a Simplicidade, que possas ter Fé sem perder a Esperança, que possas Sorrir sem perder a Lágrima, que possas ser Homem, sem perder a Criança, que possas ser sempre Feliz !!!
Raquel, que sempre foi uma mestra em dar amor aos seu alunos...
Receba o carinho da
Equipe Favo de Mel.

terça-feira, 2 de junho de 2009

O risco do excesso do consumo de refrigerantes à base de cola

Estudo revela outros males que a bebida pode provocar: problema muscular e cardíaco


Seu filho tem hábito de tomar refrigerante todos os dias? Atenção. Além de problemas nos dentes, obesidade e diabetes provocados pelo consumo excessivo da bebida, um estudo agora sugere que as bebidas à base de cola também podem trazer comprometimento muscular. Uma investigação realizada pela Universidade de Ioannina, na Grécia, analisou pacientes que tomaram de dois a nove litros de refrigerante de cola por dia, e o resultado sugeriu que o consumo excessivo pode levar a hipocalemia - queda nos níveis de potássio no sangue. Segundo os cientistas, isso pode ocasionar sintomas de fraqueza muscular leve à profunda, como paralisia. Os vilões seriam três dos ingredientes na bebida: glicose, frutose e cafeína. Um dos pesquisados, uma grávida de 21 anos, que consumia até três litros da bebida por dia, queixou-se de fadiga, perda de apetite e tinha vômitos persistentes. A análise mostrou que, além dos baixos níveis de potássio, ela apresentava bloqueio no coração. Embora todos os avaliados apresentaram uma melhora rápida e total após parar de tomar a bebida e serem medicados, os pesquisadores alertam que a hipocalemia crônica leva a problemas mais sérios, como alteração nos batimentos. Segundo Moisés Elisaf, autor do estudo, fadiga e perda de produtividade são outros sinais do excesso de cola. Para Celso Cukier, nutrólogo do Hospital São Luiz (SP), a quantidade exagerada do consumo de refrigerante é um erro alimentar que, em geral, ocorre na família. “O aumento do consumo se dá com o hábito. A criança que se acostumou a tomar refrigerante desde pequena aos poucos nem se dá conta do volume que ingere”, diz. E é claro que o que faz mal é o excesso, e não um copinho que o seu filho toma na festa de aniversário do colega. “A saúde alimentar começa em casa. É preciso educar, alertar e limitar as crianças”, afirma Cukier. O especialista ressalta ainda que principalmente quando as crianças são pequenas, o risco é ainda maior. “Os pais submetem o filho a substâncias químicas sem saber o potencial alergeno delas. Não há justificativa para dar refrigerante”, afirma. Aquele suco de fruta feito na hora é sempre a melhor pedida para a criançada.

Crescer.
Globo.com