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sábado, 25 de outubro de 2008
A Lição da Borboleta...
Comentário do texto A Lição da Borboleta
Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula
Denise Badim Teixeira, coordenadora de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede pública municipal de Vitória da Conquista, Bahia, é formada em Pedagogia, com especialização em Psicopedagogia, e habilitada em Gestão Escolar. Completamente apaixonada por Educação, realiza-se na construção do conhecimento de seus alunos e na aplicação de projetos que despertem o interesse deles. Entende que o lúdico é fundamental para estimular a aprendizagem e, por isso, relaciona, entre outras coisas, a música como suporte. O projeto Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula apresenta diversas atividades, algumas foram selecionadas para a socialização com outros professores.
Por que Música?
O desenvolvimento intelectual da criança não ocorre por si mesmo, mas é fruto da atividade do homem a partir da relação com o meio. Através de atividades musicais, promove-se a socialização e as trocas de aprendizagem. O aluno aprende mais em matéria de leitura quando ele é mais ativo em todos os seus estilos de atuação em diferentes linguagens, com variados objetivos. A prática educativa associada à linguagem musical apresenta maior significação para o desenvolvimento da cognição e a interação entre as crianças.
A música, especificamente, estimula o aprendizado e tem o poder de despertar a criatividade e a atividade infantil. Ela auxilia a criança no desenvolvimento de suas potencialidades, ajudando-a a usar o próprio corpo como meio de comunicação e expressão. A partir dela, podem-se alcançar diversos objetivos como: a melhoria da linguagem, da coordenação, da percepção auditiva, rítmica, das orientações temporal e espacial, do equilíbrio e, principalmente, da comunicação. O ritmo das canções induz as crianças ao movimento, à maior atividade cerebral, além de despertar nelas o gosto de cantar, dançar e melhorar ou acelerar o seu desenvolvimento educacional.
Nesse sentido, o projeto Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula vem destacar a importância de se trabalhar a música em sala de aula enquanto modalidade textual, objetivando, ainda, promover momentos de descontração através de vivências com a música e socialização de sugestões de atividades para se trabalhar a mesma, tendo em vista sua extrema importância e significância para o desenvolvimento normal e sadio da criança.
A música deve ser explorada de todas as formas, por inteiro, desde a sonoridade até a letra. Isso facilita o processo de educar a criança, pois desenvolve o seu senso crítico, e ela passa a ter uma visão inteira, completa, da realidade. A música traduz muita coisa, ela é carregada de emoção, e não de razão. O homem só chega aonde os sentimentos o levarem (Airton, p. 46, 2003).
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
O papel do registro na formação do educador
Madalena Freire
"o que diferencia o homem do animal
é o exercício do registro
da memória humana"
Vygotsky
O educador no seu ensinar, está em permanente fazer, propondo atividades, encaminhando propostas aos seus alunos.
Por isto mesmo sua ação tem que ser pensada, refletida para que não caia no praticismo nem no "bomberismo pedagógico".
Esta ação pensante, onde prática, teoria e consciência são gestadas é de fundamental importância em seu processo de formação.
Contudo, não é todo educador que tem apropriado seus desejos, seu fazer, seu pensamento na construção consciente de sua prática e teoria.
Como despertá-lo deste sonho alienado, reprodutor mecânico de modismos pedagógicos?
Como formá-los para que sejam atores e autores conscientes de seu destino pedagógico e político? Como exigir que já estejam prontos para determinada prática pedagógica se nunca, ou muito pouco, exercitaram o seu pensar reflexivo e a socialização de suas idéias?
O registro da reflexão sobre a prática constitui-se como instrumento indispensável à construção desse sujeito criador, desejante e autor de seu próprio sonho.
O registro permite romper a anestesia diante de um cotidiano cego, passivo ou compulsivo, porque obriga pensar.
Permite ganhar o distanciamento necessário ao ato de refletir sobre o próprio fazer sinalizando para o estudo e busca de fundamentação teórica.
Permite também a retomada e revisão de encaminhamentos feitos, porque possibilita a avaliação sobre a prática, constituindo-se fonte de investigação e replanejamento para a adequação de ações futuras.
O registro permite a sistematização de um estudo feito ou de uma situação de aprendizagem vivida. O registro é História, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada. É o meio capaz de tornar o educador consciente de sua prática de ensino, tanto quanto do compromisso político que a reveste.
Mas não é fácil escrever e refletir sobre nossa ação de ensino. No decorrer destes anos, desde 1979, tanto no acompanhamento da reflexão de educadores, como no meu exercício permanente de reflexão e registro sobre a minha própria prática, tenho me certificado da importância desse exercício no processo de apropriação do pensamento.
A seleção, por cada um, do que é relevante ser registrado se faz lenta e gradual. A princípio não há clareza sobre as prioridades, sobre o que é importante guardar para além da lembrança, as vezes vaga, que pode ser guardada pela memória imediata.
No processo de formação de educadores entendemos ser de extrema importância o desenvolvimento do registro enquanto ação sistemática e ritual do educador. Nesse sentido, nossa proposta no curso de formação estrutura-se de forma a propiciar esse exercício, primeiramente, através da escrita sobre a aula, da sua síntese, que exige o exercício do registro em dois momentos distintos: primeiro, no ato mesmo da aula e depois, já distanciado dela.
No primeiro momento, o exercício de observação e escuta subsidiam o registro apontando para os dados mais relevantes e significativos. Na aula, os educadores em curso observam as ações de ensino bem como a dinâmica constituída pelo grupo e acompanham a discussão dos conteúdos tratados.
O registro posterior, longe do espaço/tempo em que ocorreu a ação, caracteriza um outro e distinto movimento reflexivo. É nesse momento que os dados coletados podem ser interpretados lançando luzes à novas hipóteses e encaminhamentos, tanto no que diz respeito as ações de ensino, quanto no que aponta para as necessidades da aprendizagem. Dessa maneira, o educador, leitor e produtor de significados, cerca com rigor o seu pensar estudioso sobre a realidade pedagógica. Mas não basta registrar e guardar para si o que foi pensado, é fundamental socializar os conteúdos da reflexão de cada um para todos. É fundamental a oferta do entendimento individual para a construção do acervo coletivo. Como bem pontuava Paulo Freire, o registro da reflexão e sua socialização num grupo são "fundadores da consciência" e assim sendo, sem risco de nos enganarmos, são também instrumentos para a construção de conhecimento.
Nesse aprendizado permanente de escrever e socializar nossa reflexão valendo-nos do diálogo com outros, sedimenta-se a disciplina intelectual tão necessária a um educador pesquisador, estudioso do que faz e da fundamentação teórica que o inspira no seu ensinar.
O registro é instrumento para a construção da competência desse profissional reflexivo, que recupera em si o papel de intelectual que faz ciência da educação.
domingo, 19 de outubro de 2008
O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
Todas as coisas devem ser feitas da forma mais simples possível, porém não mais simples que o possível.
Albert Einstein
Site Educacional
DISCOVERY NA ESCOLA
Na seção destinada aos professores há calendários, guias de apoio, atividades interativas, glossários, notícias, iniciativas e experiências de outros professores do país e muito mais.
Programa Educar .
Formação de recursos humanos: aplicar as tecnologias da Informática em Educação à Distância para a formação de professores.
Qualificação da aprendizagem dos alunos: uso da INTERNET como meio auxiliar no processo ensino/aprendizagem na sala de aula, interligando o sistema de ensino público.Geração de pesquisa e desenvolvimento em Informática e Educação à Distância: avaliar os impactos e as transformações decorrentes da presença da INTERNET nas escolas públicas e nos centros.
Produção e avaliação de software: desenvolver sofware para Educação à Distância, testar e avaliar os resultados...
Exercícios e jogos online de Inglês
Vídeos sobre Ciências
Caranguejo.com_Educação Ambiental
Clique para assistir.
http://www.caranguejo.com/
BRINCAR E APRENDER..
sábado, 18 de outubro de 2008
PUERI DOMUS ESCOLAS ASSOCIADAS PARABENIZANDO OS PROFESSORES DA FAVO DE MEL...
CLIQUE E VEJA ...
http://www.pdea.com.br/ppt/professores2008/
A arte de fazer parcerias com as habilidades e os talentos necessários para o nosso desenvolvimento...
Temos orgulho de sermos parceiros da Pueri Domus Escolas Associadas.
Quando falamos a mesma linguagem e temos os mesmos sonhos o resultado é o SUCESSO...
http://www.pdea.com.br/main.asp
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
PROFESSOR DESTAQUE DO MÊS...
Professora de teatro na Favo de Mel. Com esse sorriso, encoraja, cria movimento em suas aulas, envolvendo a nós todos com arte e alegria.
Proporcionando aos nossos alunos:
Teatro, dança, circo em todos os palcos - ou até mesmo onde eles não existem - artes cênicas são reinventadas a cada instante.
Pela profissional que você é, pelos exemplos que tem nos dado, por sua garra, por sua alegria, por sua fé, determinação e amor ao que faz, receba nossa singela homenagem.
PARABÉNS PROFESSORA!
Equipe Favo de Mel
ORAÇÃO DO PROFESSOR...
domingo, 12 de outubro de 2008
DEDICAÇÃO NA ARTE DE ENSINAR...
DICAS PARA ESCOLHER PRESENTES PARA CRIANÇAS....
escolha de presentes para Crianças deve levar em consideração aspectos que vão além do gosto dos baixinhos. Atentar para a segurança dos brinquedos é fundamental para garantir o divertimento sem dores de cabeça para as crianças e para os pais. De acordo com Thaís Gava, coordenadora do programa Criança Segura na Escola da ONG Criança Segura, na hora de escolher um brinquedo é importante verificar se o produto possui a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). “Quem vai comprar o presente precisa levar em conta também a faixa etária para a qual o brinquedo é destinado, porque a supervisão será determinante para garantir a segurança das crianças durante as brincadeiras”, diz Thaís ao G1. Antes de ser autorizado para venda com o selo do Inmetro, o brinquedo passa por, pelo menos, seis testes. “É verificada a resistência do brinquedo a impactos e quedas e ele só é autorizado caso, ao quebrar, não forme pontas cortantes ou perfurantes. Além disso, ele não pode soltar peças pequenas se for mordido ou puxado por uma criança, deve ser pintado com tintas que não sejam tóxicas, não pode ser inflamável e, se emitir algum som, o ruído não pode ultrapassar 80 decibéis”, afirma Marcelo Monteiro, gerente de fiscalização e verificação da conformidade do Inmetro. Segundo Monteiro, a única restrição obrigatória que deve estar na embalagem dos produtos diz respeito a crianças entre zero e 3 anos. “Brinquedos para crianças nessa faixa etária não podem, em hipótese alguma, conter peças pequenas que podem se soltar e serem engolidas, nem pontas cortantes”, diz o especialista. Outra dica de Monteiro é comprar brinquedos apenas em lojas regulares e evitar vendedores ambulantes, que não podem ser fiscalizados pelo Inmetro. “Vale ressaltar também que todos os brinquedos devem ter manual de instruções em português e que os pais, na hora de comprar, devem observar cautelosamente se ele está em bom estado de conservação, além do selo de certificação”, afirma.Por faixa etária
Para saber qual o tamanho adequado de brinquedo para crianças de 0 a 3 anos, a pediatra Gisele Limongeli Gurgueira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta comparar as partes menores do brinquedo a uma caixa de filme fotográfico. “Caso o objeto caiba nessa caixinha, ele tem grandes chances de ser engolido pelas crianças pequenas e deve ser evitado”, diz. E a atenção não termina depois da escolha do presente. Na hora de entregar o brinquedo, os pais devem retirar de perto da criança embalagens plásticas, que podem sufocar. Brinquedos como cordas ou que contenham fios, como ioiôs, por exemplo, só devem ser dados para crianças acima de 4 ou 5 anos. Antes disso, barbantes podem representar um grande perigo. Já brinquedos que tenham pontas, como dardos ou flechas não são indicados em nenhuma idade. “A criança só começa a ter noção do perigo que esses brinquedos representam para ela e para outras crianças a partir dos 10 anos, então os pais têm que tomar cuidado”, afirma Gisele. Para quem pretende presentear com bicicletas, patins ou skates, o alerta é para oferecer também o material de segurança necessário para a brincadeira. “Temos que lembrar que esses brinquedos são veículos e o cuidado maior deve ser com o local em que a criança vai brincar. Não há uma idade certa ou mínima, mas o produto deve estar adequado ao tamanho e faixa etária da criança e os pais devem ensinar como e onde brincar de forma segura”, diz. Entre os especialistas consultados pelo G1, a preferência é unânime: opte por brinquedos educativos, voltados especificamente à faixa etária da criança, e que não estimulem a violência.fONTE: G1