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domingo, 27 de outubro de 2013


Feira do conhecimento 2013


Aprender a apreender



Para que o evento leve realmente à produção de Ciência, a garotada precisa aprender a aplicar o método científico — à medida que o projeto se desenvolve. É da necessidade de encontrar soluções para problemas da vida diária que nasce o conhecimento.





PROJETO CIRCO...E O PALHAÇO O QUE É?

Projeto circo. Escola lugar de ser feliz!

  • 1. Trabalhando com projeto Traçando Metas
  • 2. Em se tratando de educação não existe soluções mágicas.Todas as soluções efetivas passam por muito planejamento, muito trabalho e até ajustes e reajustes.
  • 3. Em se tratando de educação, o que é Projeto?A característica básica de um projeto é a de ter um objetivo compartilhado por todos os envolvidos, que se expressa num produto final em função do qual todos trabalham e que terá, necessariamente, destinação, divulgação e circulação social internamente na escola ou fora dela.








A escola fora dos muros...Projeto água em Petrópolis RJ








FAZENDA PROJETO ÁGUA
Localizada no município de Petrópolis – RJ, inserida na Serra do Mar e contribuinte da Bacia do Rio Paraíba do Sul, com uma área de 210.000m2 e 32 nascentes de águas catalogadas, a Fazenda Projeto Água é o principal instrumento de efetivação da ONG.Com áreas destinadas a atividades educativas de preservação ao meio-ambiente, lazer, apoio e treinamento de voluntários a Fazenda procura ser um modelo de lugar onde seus visitantes consigam interagir com os recursos naturais, sem degradá-los.













A importância de o seu filho ter contato com a natureza..

Qual foi a última vez que sua família esteve em meio à natureza? Não estamos falando aqui de uma floresta densa ou de um mergulho no fundo do mar. Pode ser um passeio na praia, um piquenique no parque, uma brincadeira no jardim... Faz tempo? Então, seu filho faz parte da maioria das crianças que não tem contato com a natureza e uma pesquisa britânica acaba de comprovar que esse número é muito maior do que você imagina.

Segundo o estudo feito pela RSPB (Royal Society for the Protetion of Birds), uma das maiores sociedades protetoras de pássaros do mundo, apenas uma em cada cinco crianças têm contato com a natureza. Para chegar a esse resultado, o instituto entrevistou 1.200 crianças entre 8 e 12 anos. Eles tinham apenas que concordar ou discordar com frases propostas pelos especialistas relacionadas à sua rotina. Apenas 21% atingiu um nível considerado aceitável de contato com a natureza.

Aqui no Brasil, a situação não é diferente. Somos conhecidos mundialmente por ser um país tropical e pela nossa Floresta Amazônica, mas a realidade das crianças brasileiras é muito similar às de outras regiões do mundo de clima frio e sem grandes áreas verdes. Um estudo realizado pela Unilever com famílias de 11 países - para entender a interação que as crianças têm com a natureza - mostrou que 58% das mães acreditam que, se tivesse uma hora extra por dia, seu filho preferiria brincar dentro de casa.

O escritor Richard Louv, autor do livro Last Child in the Woods (A Última Criança na Floresta, sem previsão de publicação no Brasil) já havia se assustado com essa constatação. Em conversas com crianças e jovens, ele ouviu de um adolescente de 14 anos: “Eu prefiro brincar dentro de casa porque é lá que estão todas as tomadas elétricas”.

Enquanto os programas para TV, os filmes em 3D, os jogos online e os cursos extracurriculares aumentam a variedade e atratividade, o passeio de bicicleta no parque vai ficando lá no fim das prioridades. A psicóloga americana Andrea Taylor, da Universidade de Illinois, em Chicago, nos Estados Unidos, passou os últimos anos estudando os impactos do meio ambiente no comportamento das crianças. Ela descobriu que as crianças que têm contato com área verde apresentam melhores resultados na escola.

Por tudo isso, o seu incentivo é fundamental. Que criança resiste a um convite do pai ou da mãe para brincar no parque ou na praça? E como falamos lá no início desta reportagem, para ter contato com a natureza não precisa fazer uma expedição pela Amazônia. Uma viagem para a praia com direito a procurar conchinhas, ver caranguejo e peixes, passar uma tarde brincando de acertar o formato das nuvens durante um piquenique no parque já contam muito e ajudam a contrabalançar com o que perdemos no meio de tanto concreto.
Vamos começar, então? Abaixo você confere ideias de brincadeiras ao ar livre para fazer com as crianças:
Explorador da natureza:

Munidos com uma lupa, você e seu filho vão explorar o jardim e seus moradores, como as formigas, o tatu-bola, as plantas e flores. Chame atenção para os detalhes, como cores e formas.
Meu mestre mandou:

Reúna uma turma de amigos para brincar. A turma deve seguir o “mestre”, que pode ser escolhido no par ou ímpar. Se for você, deixe que pisem na grama, reguem as plantas, mexam na terra.
Boliche de garrafa pet:

Reaproveite o material e encha com tampinhas para ficar leve. A bola pode ser uma meia.
Imagens de nuvens:

Escolha um dia quando há nuvens no céu. Deitem-se de costas e, enquanto as nuvens passam, formem imagens. Elas podem ser animais, objetos, pessoas, ou qualquer coisa que vocês imaginem. Quando vocês voltarem para dentro de casa, tentem desenhar o que viram.
Tocar e explicar:

Encha um saco grande com diferentes objetos que você e seu filho encontrarem em um passeio pela natureza. Peça ao seu filho que feche os olhos e coloque a mão em um saco para sentir um objeto e descobrir o que é. Pode falar a seu filho mais sobre o objeto, de onde ele vem, se ele tem um propósito.
Joias do mar:

Quando forem à praia, peguem conchas, pequenos pedaços de vidro liso, estrelas do mar secas e pequenas pedras. Identifique cada um e então coloque-os em uma jarra de gargalo grande ou uma pequena tigela cheia de água para mantê-los brilhantes.

domingo, 28 de abril de 2013

Medicação por conta própria: 40% dos pais tratam seus filhos sem orientação médica



Seu filho espirrou ou o nariz escorreu e você já fica desesperada atrás de uma solução mágica para livrá-lo do que está por vir. O problema é que quase sempre a ‘salvação’ é buscada onde não deveria, no armário da cozinha. Uma nova pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que 40% dos pais norte-americanos de crianças menores de 4 anos medicam os filhos sem consultar um médico. 

Segundo o pediatra Sérgio Eiji Furuta, da Unifesp, os brasileiros também adotam comportamento similar ao dos americanos. “É muito comum ver os pais tratando os filhos em casa. Geralmente, as crianças recebem medicamentos para combater os sintomas, como tosse, dor de cabeça e coriza”. Mas é justamente aí que mora o perigo, uma vez que tratar apenas dos sintomas pode mascarar a doença que está por trás. 

O problema é que nem sempre os pais têm a consciência de que estão estão colocando a saúde de seus filhos em risco. Existem alguns produtos que, por serem de fácil acesso ou fitoterápicos, podem parecer inofensivos, mas não são. Abaixo você descobre quais são eles e por que não são indicados para as crianças. Confira: 

- Xarope De acordo com os pesquisadores de Michigan, ele é o “queridinho” dos pais. Além de ser comprado em qualquer farmácia sem receita médica, existem tipos de várias cores e sabores com a proposta de driblar a ‘cara feia’ da criança. O maior problema, porém, é que muitas vezes ele combate o sintoma, mas não a doença em si. “Uma tosse pode ser provocada por alergia, por pneumonia, por gripe. Se o pai tentar apenas combater o sintoma, a longo prazo o problema pode evoluir para um quadro mais grave”, alerta Furuta. 

- Medicamentos naturais 
Um erro comum é pensar que remédios fitoterápicos, porque são naturais, não fazem mal. Apesar de serem produtos livre de química, dependendo da concentração e do princípio ativo, a criança pode desenvolver uma alergia ou, até mesmo, sofrer uma intoxicação com a planta. 

- Pastilhas e própolis Assim como os xaropes, as pastilhas e o spray de própolis parecem um jeito mais fácil de combater aquela irritação na garganta. Porém, o especialista explica que esses produtos apenas aliviam os sintomas momentaneamente e, dependendo da frequência com a qual são utilizados, podem causar uma irritação maior ou até mesmo intoxicação. Também encontrados em qualquer farmácia, eles podem funcionar para os adultos, mas não são indicados para crianças. 

- Mel 
Chás caseiros com mel são muito comuns para combater aquela gripe que está por vir, mas o pediatra alerta: “Mel é laxante, solta o intestino. Se a criança estiver com um quadro viral, por exemplo, ela pode ter diarréia e ficar desidratada”. 

- Comprimidos com ácido acetilsalicílico 
Os comprimidos conhecidos como AAS ou Melhoral Infantil eram os queridinhos dos pais para controlar uma dor de cabeça ou febre do filho. Porém, além de inibir a produção do hormônio responsável pela dor e inflamação, o medicamento aumenta o diâmetro dos vasos sanguíneos do corpo e impede a coagulação. “Hoje os pediatras não receitam mais esse medicamento para as crianças. Apenas para adultos com problemas cardíacos, uma vez que um comprimido por dia é capaz de evitar complicações para o coração. Isso é a prova de que medicamento infantil não é sinônimo de fraco”, complementa o especialista. 
Médico é a solução para tudo?
 É claro que os pais não precisam sair correndo para o hospital por qualquer espirro da criança. Pais mais experientes já sabem que um quadro simples de resfriado tem tempo para começar e tempo para acabar - de 5 a 7 dias. Contudo, se nesse período a criança começar a ter febre, vômito, irritação ou falta de apetite, é sinal de que algo realmente não está bem. Aí só mesmo o médico poderá ajudar.
Revista Crescer,

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Síndrome de Burnout.


A Síndrome de Burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.

Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.

Sintomas

O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima.

Dor de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar associadas à síndrome.

Diagnóstico

O diagnóstico leva em conta o levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no trabalho.

Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert também ajudam a estabelecer o diagnóstico.

Tratamento

O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas.

Recomendações

* Não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout;

* Conscientize-se de que o consumo de álcool e de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema;

* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie também a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Crescer - NOTÍCIAS - 5 erros que os pais cometem na hora de educar

Crescer - NOTÍCIAS - 5 erros que os pais cometem na hora de educar

(Canelone de Frango com Molho Branco)


ingredientes

Ingredientes

  • ½ peito de frango cozido e desfiado;
  • Três xícaras de mussarela ralada;
  • 50g de queijo parmesão ralado;
  • Molho de tomate quanto baste;
  • Molho branco quanto baste;
  • Azeite de oliva;
  • Fatias de queijo mussarela quanto baste;
  • Sal a gosto.

Ingredientes massa:

  • Uma xícara de farinha de trigo;
  • Um ovo;
  • Uma colher de café de azeite.
  • Orégano.
  • Obs: para cada pessoa uma porção destas.

modo de preparo

Método

Coloque o frango desfiado em uma panela com molho de tomate e deixe cozinhar um pouco para que pegue o gosto. Reserve.

Método massa

Coloque a farinha de trigo, o ovo e a colher de azeite em uma bacia, misture bem e vá amassando até conseguir liga homogênea. Ponto de massa. A massa não leva sal, o sal é agregado com os outros produtos. Não é necessário esperar que a massa cresça, a massa não leva fermento.
Coloque sobre um tampo de mesa, pulverize com farinha de trigo e vá dando forma com um rolo de massa. A forma deve ser retangular para enrolar a recheio, a espessura da massa deve ser de ½ cm para menos, quanto mais fina melhor.

Montagem dos canelones

Unte um refratário e coloque uma camada de molho. Com a massa aberta coloque uma fatia de queijo mussarela e uma porção do frango desfiado com molho de tomate e enrole o canelone, vá dispondo no refratário previamente untado e com a camada de molho. Repita esta operação até completar o volume do refratário, coloque o molho branco sobre os canelones, uma camada de queijo mussarela ralado e pulverize com o queijo parmesão, por último um pouco de azeite de oliva para não seca o gratinado.

Recei
Leve ao forno pré aquecido a 300 graus, quando estiver dourado retire do forno e sirva.