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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

FELIZ ANO NOVO!!!!!!


Dê amor e carinho e receberá igual ou mais ...Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado(a) pelo mal...
Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...
Creia que é capaz e alcançará seus objetivos. Acredite... uma boa idéia se transformará numa realização...
Preserve a própria vida e respeite a vida alheia.
Economize, mas com sabedoria. Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.
Ame com intensidade. Não tenha medo de alcançar as estrelas.
E o mais importante dos ingredientes... encontre-se com Deus todos os dias... assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!

DIVIRTA-SE COM OS SEUS FILHOS....



Divirta-se com seus filhos
Extraído de Rob Parsons por L.R.Silvado
Certo pai contou que quando os seus filhos eram pequenos eles adoravam ter a "noite da família". Eles traziam seus colchões para o quarto da casal e dormiam no chão. Mas de vez em quando, eles tinham uma "super-noite da família". Esta era a noite em que todos dormiam no chão da sala. Não havia nenhuma razão lógica para que quatro pessoas com ótimas camas dormissem no chão, exceto que fazer isto era divertido.
Certa vez, durante uma palestra sobre vida familiar ele descreveu com mais detalhes a "super-noite da família": "Era fantástico! Nós nos deitávamos no escuro em frente à lareira, ouvindo fitas com histórias e comendo muito chocolate." Quando ele terminou de falar já sabia que estava em maus lençóis ao ver um a senhora caminhando em sua direção. Ele já havia falado em público o suficiente para reconhecer aquele tipo de olhar a uma quadra de distância. Ela o puxou para o canto e perguntou: "Você acha certo incentivar as crianças a comerem chocolate antes de dormir? Seus dentes não vão se estragar?"
Esta é uma "desmancha-prazeres" em ação. Algumas pessoas não podem "farejar" um pouco de divertimento sem declarar guerra à chamada "imaturidade"! É claro que não foi satisfatória a explicação de que as crianças escovavam os dentes depois da "bagunça".
As crianças adoram as pessoas que tem tempo não apenas para ensiná-las, mas também para divertir-se com elas. Eu gostaria de desafiá-los a surpreender seus filhos! Um pai que queria economizar luz na sua casa já havia ameaçado seus filhos de várias maneiras sem ter sucesso pois eles continuavam deixando as luzes acesas. Até que um dia ele fez um cartaz com o nome de cada membro da família e colou na parede. Cada vez que uma pessoa apagava uma lâmpada que outro deixara acesa, ganhava um "X". Após uma semana quem possuía mais "X" ganhava 5 pontos e o jogo começava de novo. Quando alguém atingia 30 pontos, ganhava um prêmio. Meses depois, bastava deixar uma luz acesa por 5 segundos para que alguém viesse correndo apagá-la. A casa ficou mergulhada na escuridão. Todos estavam com medo de usar a eletricidade. Eu sei o que vocês estão pensando... Que isto durou pouco tempo. É verdade! Mas eu sei que daqui a 10 anos ou mais quando alguém falar sobre economizar energia com estes filhos, eles dirão: "Meu pai era doido - você nunca vai imaginar o que ele nos fazia fazer". E eles vão rir novamente lembrando daquele tempo.
Raramente o divertimento é uma coisa cara. Divertimento é montar uma barraca no fundo do quintal e dormir lá com os filhos. É ir ao cinema durante a semana de aulas, e dizer quando se está no trânsito: "O próximo carro que nós ultrapassarmos vai estar sendo dirigido pelo tipo de homem com quem a Maria vai casar" (diga aqui o nome de um dos seus filhos). Ao se aproximar do carro, todos procurarão ver o motorista. As crianças certamente vão gargalhar com histeria e você terá que procurar manter a compostura.
É claro que existem perigos potenciais em todos estes exemplos. Você poderia pegar pneumonia dormindo no quintal; e nós sabemos que dormir tarde durante a semana de atividades escolares não é bom; também aquele homem no carro poderia não gostar da brincadeira e anotar a placa do seu carro... Mas provavelmente vale a pena, pelo menos de vez em quando, só pelas gargalhadas que a família dará junto.
Chegará o dia em que você terá que chorar com eles. Eles poderão ter 13 ou 33 anos e vocês colocação os braços ao redor um do outro e passarão juntos pelas crises da vida.
Não há lar imune a este tipo de experiência. Mas a vida familiar precisa ser como uma tapeçaria entrelaçando tempos difíceis com momentos de riso incontrolável. Quando eles eram pequenos, você fazia cócegas neles para fazê-los rir... Nunca pare.
Nestas férias, faça seus filhos sorrirem não porque ganharam o presente de Natal que desejavam, mas porque vocês viveram juntos uma situação engraçada. Procure alguma outra criança que não teve a benção de ter pais como vocês e riam um pouco com ela!
Deus os abençoe.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008


"O nosso caminho é feito
Pelos nossos próprios passos,
Mas a beleza da caminhada
Depende dos que vão conosco...."
Ao Termino deste ano, onde os sentimentos de fé e esperança renovam-se, rogamos a Deus menino que
abençõe todos os nossos amigos, pais, alunos e funcionários.
Rogamos que ilumine nossos caminhos, afastando de nós
o pensamento de desesperança e de descrédito em nosso
semelhante.... Que tenhamos fé e tranquilidade para lidarmos com nossas dificuldades nos enchendo de coragem...
Feliz Natal e prospero Ano Novo....
Que os sonhos, num breve futuro se tranformem, em felidade....

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

PROFESSOR NOTA DEZ DO MÊS...




Professor Denis Eletherio
Graduado em Biologia é responsável
pelo Laboratório de Ciências Da Favo de Mel.
Amado pelos alunos, admirado pelos colegas,
elogiado pelos pais. Denis é sem duvida um
grande destaque.

Ao Profissional brilhante, a Pessoa apaixonante, ao Amigo
querido, exemplo de Pai e Mestre.
Nosso muito obrigado!
E a singela homenagem da equipe Favo de mel

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

SUGESTÕES DE ENFEITES DE NATAL...


sugestão para fazer com as crianças.
Você pode utilizar esta carinha de papai Noel nos trabalhinhos, capa para o portifólio, enfeite para árvore, entre outras coisas.
Foi feito com EVA, mas pode ser feito também com papel.


























MOLDES DE ENFEITES NATALINOS...
















Colaboração da Oficina de Criatividade...

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

PROFESSOR DESTAQUE DO MÊS...



  • Professora Andrea Catarino.
Graduada em pedagogia é craque em informática e apaixonada pelo que faz, tem no seu Laboratório de Informática um cantinho sempre aberto a todos que precisam de ajuda. Carismática, determinada, sensível e dinâmica. Esse sorriso é uma das suas marcas registradas...



Nosso muito obrigado! Professora Andrea, por todo carinho e
dedicação ao Favo de Mel.
Pela Profissional, Amiga e Mestra. Dedicamos a você esta singela homenagem...

sábado, 25 de outubro de 2008

A Lição da Borboleta...


Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, enquanto ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia e não conseguia ir mais.O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente.Mas seu pequeno corpo estava murcho e tinha as asas amassadas.O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem para suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.O que o homem, em sua vontade de ajudar, não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as asas, de forma que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Comentário do texto A Lição da Borboleta



Esta pequena história nos faz pensar num dos aspectos do trabalho pedagógico, ou seja, o respeito ao aluno e às necessidades de aprendizagem de cada criança. A lagarta passa por um longo processo de transformação para virar borboleta e poder voar. Ela se alimenta muito para crescer. Este “alimenta-se para crescer”, do ponto de vista da psicopedagogia, são as experiências que a criança vai adquirindo em contato com as pessoas, os objetos e o mundo em geral. Há que se selecionar os “alimentos-estímulos” mais apropriados para esse crescimento. Depois, ao formar o casulo, a lagarta entra em repouso. Esse tempo é necessário para que haja uma assimilação e uma acomodação das experiências, para que o sujeito as possa tomar como suas, fazendo e refazendo, como se construísse o seu casulo. Mas há o tempo de sair do casulo e poder voar. Tempo de mostrar, de expressar, de comunicar. As formas de mostrar o que se sabe são variadas, às vezes são desenhos ou são novas brincadeiras ou até novas perguntas. Só que cada lagarta tem seu tempo de casulo e seu tempo de ser borboleta. Não há como forçar e nem como acelerar o tempo sem o risco de perdermos o vôo da borboleta.
O comentário sobre a Lição da Borboleta foi feito por Erzsebet Mangucci, autora do livro Vivendo a Leitura e a Escrita, da Solução Editora.

Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula








Denise Badim Teixeira, coordenadora de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede pública municipal de Vitória da Conquista, Bahia, é formada em Pedagogia, com especialização em Psicopedagogia, e habilitada em Gestão Escolar. Completamente apaixonada por Educação, realiza-se na construção do conhecimento de seus alunos e na aplicação de projetos que despertem o interesse deles. Entende que o lúdico é fundamental para estimular a aprendizagem e, por isso, relaciona, entre outras coisas, a música como suporte. O projeto Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula apresenta diversas atividades, algumas foram selecionadas para a socialização com outros professores.
Por que Música?
O desenvolvimento intelectual da criança não ocorre por si mesmo, mas é fruto da atividade do homem a partir da relação com o meio. Através de atividades musicais, promove-se a socialização e as trocas de aprendizagem. O aluno aprende mais em matéria de leitura quando ele é mais ativo em todos os seus estilos de atuação em diferentes linguagens, com variados objetivos. A prática educativa associada à linguagem musical apresenta maior significação para o desenvolvimento da cognição e a interação entre as crianças.
A música, especificamente, estimula o aprendizado e tem o poder de despertar a criatividade e a atividade infantil. Ela auxilia a criança no desenvolvimento de suas potencialidades, ajudando-a a usar o próprio corpo como meio de comunicação e expressão. A partir dela, podem-se alcançar diversos objetivos como: a melhoria da linguagem, da coordenação, da percepção auditiva, rítmica, das orientações temporal e espacial, do equilíbrio e, principalmente, da comunicação. O ritmo das canções induz as crianças ao movimento, à maior atividade cerebral, além de despertar nelas o gosto de cantar, dançar e melhorar ou acelerar o seu desenvolvimento educacional.
Nesse sentido, o projeto Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula vem destacar a importância de se trabalhar a música em sala de aula enquanto modalidade textual, objetivando, ainda, promover momentos de descontração através de vivências com a música e socialização de sugestões de atividades para se trabalhar a mesma, tendo em vista sua extrema importância e significância para o desenvolvimento normal e sadio da criança.
A música deve ser explorada de todas as formas, por inteiro, desde a sonoridade até a letra. Isso facilita o processo de educar a criança, pois desenvolve o seu senso crítico, e ela passa a ter uma visão inteira, completa, da realidade. A música traduz muita coisa, ela é carregada de emoção, e não de razão. O homem só chega aonde os sentimentos o levarem (Airton, p. 46, 2003).

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O papel do registro na formação do educador


Madalena Freire



"o que diferencia o homem do animal
é o exercício do registro
da memória humana"

Vygotsky



O educador no seu ensinar, está em permanente fazer, propondo atividades, encaminhando propostas aos seus alunos.
Por isto mesmo sua ação tem que ser pensada, refletida para que não caia no praticismo nem no "bomberismo pedagógico".
Esta ação pensante, onde prática, teoria e consciência são gestadas é de fundamental importância em seu processo de formação.
Contudo, não é todo educador que tem apropriado seus desejos, seu fazer, seu pensamento na construção consciente de sua prática e teoria.
Como despertá-lo deste sonho alienado, reprodutor mecânico de modismos pedagógicos?
Como formá-los para que sejam atores e autores conscientes de seu destino pedagógico e político? Como exigir que já estejam prontos para determinada prática pedagógica se nunca, ou muito pouco, exercitaram o seu pensar reflexivo e a socialização de suas idéias?
O registro da reflexão sobre a prática constitui-se como instrumento indispensável à construção desse sujeito criador, desejante e autor de seu próprio sonho.
O registro permite romper a anestesia diante de um cotidiano cego, passivo ou compulsivo, porque obriga pensar.
Permite ganhar o distanciamento necessário ao ato de refletir sobre o próprio fazer sinalizando para o estudo e busca de fundamentação teórica.
Permite também a retomada e revisão de encaminhamentos feitos, porque possibilita a avaliação sobre a prática, constituindo-se fonte de investigação e replanejamento para a adequação de ações futuras.
O registro permite a sistematização de um estudo feito ou de uma situação de aprendizagem vivida. O registro é História, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada. É o meio capaz de tornar o educador consciente de sua prática de ensino, tanto quanto do compromisso político que a reveste.
Mas não é fácil escrever e refletir sobre nossa ação de ensino. No decorrer destes anos, desde 1979, tanto no acompanhamento da reflexão de educadores, como no meu exercício permanente de reflexão e registro sobre a minha própria prática, tenho me certificado da importância desse exercício no processo de apropriação do pensamento.
A seleção, por cada um, do que é relevante ser registrado se faz lenta e gradual. A princípio não há clareza sobre as prioridades, sobre o que é importante guardar para além da lembrança, as vezes vaga, que pode ser guardada pela memória imediata.
No processo de formação de educadores entendemos ser de extrema importância o desenvolvimento do registro enquanto ação sistemática e ritual do educador. Nesse sentido, nossa proposta no curso de formação estrutura-se de forma a propiciar esse exercício, primeiramente, através da escrita sobre a aula, da sua síntese, que exige o exercício do registro em dois momentos distintos: primeiro, no ato mesmo da aula e depois, já distanciado dela.
No primeiro momento, o exercício de observação e escuta subsidiam o registro apontando para os dados mais relevantes e significativos. Na aula, os educadores em curso observam as ações de ensino bem como a dinâmica constituída pelo grupo e acompanham a discussão dos conteúdos tratados.
O registro posterior, longe do espaço/tempo em que ocorreu a ação, caracteriza um outro e distinto movimento reflexivo. É nesse momento que os dados coletados podem ser interpretados lançando luzes à novas hipóteses e encaminhamentos, tanto no que diz respeito as ações de ensino, quanto no que aponta para as necessidades da aprendizagem. Dessa maneira, o educador, leitor e produtor de significados, cerca com rigor o seu pensar estudioso sobre a realidade pedagógica. Mas não basta registrar e guardar para si o que foi pensado, é fundamental socializar os conteúdos da reflexão de cada um para todos. É fundamental a oferta do entendimento individual para a construção do acervo coletivo. Como bem pontuava Paulo Freire, o registro da reflexão e sua socialização num grupo são "fundadores da consciência" e assim sendo, sem risco de nos enganarmos, são também instrumentos para a construção de conhecimento.
Nesse aprendizado permanente de escrever e socializar nossa reflexão valendo-nos do diálogo com outros, sedimenta-se a disciplina intelectual tão necessária a um educador pesquisador, estudioso do que faz e da fundamentação teórica que o inspira no seu ensinar.
O registro é instrumento para a construção da competência desse profissional reflexivo, que recupera em si o papel de intelectual que faz ciência da educação.

domingo, 19 de outubro de 2008


O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
Todas as coisas devem ser feitas da forma mais simples possível, porém não mais simples que o possível.


Albert Einstein

PRESTE ATENÇÃO: DICAS BACANAS SOBRE SITES SUPER LEGAIS.


Site Educacional


"A Construir Notícias, uma publicação pensada, pautada, escrita e ilustrada com o objetivo de trazer o mundo para a escola, acredita que só aprende quem faz, pois apenas escutar o professor não permite ao aluno aprender a lição. Ele precisa fazer algo com aquela informação adquirida. Ele precisa ter competências para saber que a educação caminha para a diversidade, para o respeito às diferenças e às aptidões individuais."O site apresenta sugestões de temas para trabalhar em sala de aula e livros, artigos, textos para reflexão e muito mais. Confira!


DISCOVERY NA ESCOLA


O site Discovery na escola é um projeto educativo da Discovery Networks Latin America / US Hispanics. No site há material útil para professores, estudantes e pais.
Na seção destinada aos professores há calendários, guias de apoio, atividades interativas, glossários, notícias, iniciativas e experiências de outros professores do país e muito mais.


Programa Educar .





Site construído por alunos e professores dos projeto Educar da USP. O programa tem como objetivos:
Formação de recursos humanos: aplicar as tecnologias da Informática em Educação à Distância para a formação de professores.
Qualificação da aprendizagem dos alunos: uso da INTERNET como meio auxiliar no processo ensino/aprendizagem na sala de aula, interligando o sistema de ensino público.Geração de pesquisa e desenvolvimento em Informática e Educação à Distância: avaliar os impactos e as transformações decorrentes da presença da INTERNET nas escolas públicas e nos centros.
Produção e avaliação de software: desenvolver sofware para Educação à Distância, testar e avaliar os resultados...
Vale conferir.

Exercícios e jogos online de Inglês


O site American Headway da Oxford University Press apresenta vários exercícios de inglês divididos por níveis. Há também jogos interativos para praticar os conhecimentos. Uma maneira divertida de fixar os conteúdos estudados em sala de aula.
Visite o site e confira as atividades. Seus alunos vão adorar!

Vídeos sobre Ciências


No site SciVee é possível encontrar os mais variados vídeos sobre a área de Ciências. Excelentes materias para ilustrar as aulas.
clique para ver:

Caranguejo.com_Educação Ambiental

" Os desenhos animados têm como missão a inserção da educação ambiental em escolas e comunidades."

Clique para assistir.

http://www.caranguejo.com/

BRINCAR E APRENDER..


As práticas educativas precisam ser diversificadas e em sintonia com as principais necessidades das crianças, para garantir uma educação com qualidade. As brincadeiras, como instrumento educacional, proporcionam não só um meio real de aprendizagem mas também auxiliam os pais e os educadores, a aprender sobre as crianças, as suas necessidades educacionais e a avaliar os estágios de aprendizagem em que se encontram.:
Marilena Flores Martins

sábado, 18 de outubro de 2008

PUERI DOMUS ESCOLAS ASSOCIADAS PARABENIZANDO OS PROFESSORES DA FAVO DE MEL...


CLIQUE E VEJA ...


http://www.pdea.com.br/ppt/professores2008/



A arte de fazer parcerias com as habilidades e os talentos necessários para o nosso desenvolvimento...

Temos orgulho de sermos parceiros da Pueri Domus Escolas Associadas.

Quando falamos a mesma linguagem e temos os mesmos sonhos o resultado é o SUCESSO...

http://www.pdea.com.br/main.asp

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

PROFESSOR DESTAQUE DO MÊS...



Professora Andréa é formada em Letras e Artes Cênicas.


Professora de teatro na Favo de Mel. Com esse sorriso, encoraja, cria movimento em suas aulas, envolvendo a nós todos com arte e alegria.


Proporcionando aos nossos alunos:

Teatro, dança, circo em todos os palcos - ou até mesmo onde eles não existem - artes cênicas são reinventadas a cada instante.


Pela profissional que você é, pelos exemplos que tem nos dado, por sua garra, por sua alegria, por sua fé, determinação e amor ao que faz, receba nossa singela homenagem.


PARABÉNS PROFESSORA!


Equipe Favo de Mel









ORAÇÃO DO PROFESSOR...




Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,Dai-me esta graça que

vem do amor.

Mas, antes do ensinar, Senhor,Dai-me o dom de aprender. Aprender a ensinar.

Aprender o amor de ensinar.Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.De aprender sempre.

Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.

Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe.

Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.

Que meus conhecimentos não produzam orgulho,

Mas cresçam e se abasteçam da humildade.

Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,

Mas animem as faces de quem procura a luz.

Que a minha voz nunca assuste,Mas seja a pregação da esperança.

Que eu aprenda que quem não me entende...Precisa ainda mais de mim,E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.

Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,Para que eu possa trazer o novo, a esperança,E não ser um perpetuador das desilusões.

Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender.

Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.

Antonio Pedro Schlindwein

domingo, 12 de outubro de 2008

Só é possível ensinar uma criança amar amando-a...


DEDICAÇÃO NA ARTE DE ENSINAR...





Assim é o professor na Favo de mel.

Busca conhecimento para compartilhar....



Sua tarefa é cuidar que o aluno aprenda. Sua glória é o aluno que sabe pensar". (Pedro Demo)










Professor é o sal da terra e a luz do mundo. Sem vós tudo seria baço, e a terra escura.Professor, faz de tua cadeira a cátedra de um mestre.Se souberes elevar teu magistério, ele te elevará à magnificência...... Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.Melhor professor nem sempre é o de mais saber e, sim, aquele que, modesto, tem a faculdade de manter o respeito e a disciplina da classe.Cora Coralina

Por suas lições e seus exemplos, nosso agradecimento.
Escola Favo de Mel.
Feliz dia do professor!







































DICAS PARA ESCOLHER PRESENTES PARA CRIANÇAS....



Para crianças entre zero e 3 anos, atenção com brinquedos deve ser maior.Pais devem estar atentos a tamanho dos objetos e pontas perfurantes.



escolha de presentes para Crianças deve levar em consideração aspectos que vão além do gosto dos baixinhos. Atentar para a segurança dos brinquedos é fundamental para garantir o divertimento sem dores de cabeça para as crianças e para os pais. De acordo com Thaís Gava, coordenadora do programa Criança Segura na Escola da ONG Criança Segura, na hora de escolher um brinquedo é importante verificar se o produto possui a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). “Quem vai comprar o presente precisa levar em conta também a faixa etária para a qual o brinquedo é destinado, porque a supervisão será determinante para garantir a segurança das crianças durante as brincadeiras”, diz Thaís ao G1. Antes de ser autorizado para venda com o selo do Inmetro, o brinquedo passa por, pelo menos, seis testes. “É verificada a resistência do brinquedo a impactos e quedas e ele só é autorizado caso, ao quebrar, não forme pontas cortantes ou perfurantes. Além disso, ele não pode soltar peças pequenas se for mordido ou puxado por uma criança, deve ser pintado com tintas que não sejam tóxicas, não pode ser inflamável e, se emitir algum som, o ruído não pode ultrapassar 80 decibéis”, afirma Marcelo Monteiro, gerente de fiscalização e verificação da conformidade do Inmetro. Segundo Monteiro, a única restrição obrigatória que deve estar na embalagem dos produtos diz respeito a crianças entre zero e 3 anos. “Brinquedos para crianças nessa faixa etária não podem, em hipótese alguma, conter peças pequenas que podem se soltar e serem engolidas, nem pontas cortantes”, diz o especialista. Outra dica de Monteiro é comprar brinquedos apenas em lojas regulares e evitar vendedores ambulantes, que não podem ser fiscalizados pelo Inmetro. “Vale ressaltar também que todos os brinquedos devem ter manual de instruções em português e que os pais, na hora de comprar, devem observar cautelosamente se ele está em bom estado de conservação, além do selo de certificação”, afirma.



Por faixa etária
Para saber qual o tamanho adequado de brinquedo para crianças de 0 a 3 anos, a pediatra Gisele Limongeli Gurgueira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta comparar as partes menores do brinquedo a uma caixa de filme fotográfico. “Caso o objeto caiba nessa caixinha, ele tem grandes chances de ser engolido pelas crianças pequenas e deve ser evitado”, diz. E a atenção não termina depois da escolha do presente. Na hora de entregar o brinquedo, os pais devem retirar de perto da criança embalagens plásticas, que podem sufocar. Brinquedos como cordas ou que contenham fios, como ioiôs, por exemplo, só devem ser dados para crianças acima de 4 ou 5 anos. Antes disso, barbantes podem representar um grande perigo. Já brinquedos que tenham pontas, como dardos ou flechas não são indicados em nenhuma idade. “A criança só começa a ter noção do perigo que esses brinquedos representam para ela e para outras crianças a partir dos 10 anos, então os pais têm que tomar cuidado”, afirma Gisele. Para quem pretende presentear com bicicletas, patins ou skates, o alerta é para oferecer também o material de segurança necessário para a brincadeira. “Temos que lembrar que esses brinquedos são veículos e o cuidado maior deve ser com o local em que a criança vai brincar. Não há uma idade certa ou mínima, mas o produto deve estar adequado ao tamanho e faixa etária da criança e os pais devem ensinar como e onde brincar de forma segura”, diz. Entre os especialistas consultados pelo G1, a preferência é unânime: opte por brinquedos educativos, voltados especificamente à faixa etária da criança, e que não estimulem a violência.

fONTE: G1

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

AMIZADE...


A amizade é um amor que nunca morre.A amizade é uma virtude que muitos sabem que existe,alguns descobrem, mas poucos reconhecem.A amizade quando é sincera o esquecimento é impossível.

A verdadeira amizade é aquela que não pede nada em troca, a não ser a própria amiga.

A verdadeira generosidade é fazer alguma coisa de bom por alguém que nunca vai descobrir.

Amigo é aquele que nos faz sentir melhor e sobre tudo nos faz sentir amados...Amigo é aquele que, a cada vez, nos faz entrevera meta e que percorre conosco um trecho do caminho.

MUITO ALÉM DA LEITURA DO JORNAL...


O jornal não deve ser entendido como uma “matéria” ou “disciplina” na escola, mas como uma fonte de informação para qualquer disciplina. A opinião é de Flávia Aidar, gerente de Projetos Educativos do Itaú Cultural, que desde 1982 utiliza o jornal como recurso pedagógico.
Bacharel em História pela USP (Universidade de São Paulo), Aidar foi responsável, em 1993, pela implantação e coordenação do Programa Folha Educação, do jornal Folha de S.Paulo. Atualmente, colabora na edição do Jornal Folha Educação com 4 edições anuais, que auxilia o professor a utilizar o jornal na sala de aula. Nesta entrevista, ela fala dos benefícios de se trabalhar com o jornal e fornece alguns exemplos aos educadores.

Professores de qualquer disciplina podem utilizar o jornal? De que maneira? Flávia Aidar — No meu entender, o jornal não deve ser entendido como uma atividade, "matéria" ou "disciplina" dentro da escola. Por ser uma fonte de informações sobre vários e diferentes assuntos, pode e deve ser trabalhado em qualquer disciplina e com qualquer faixa etária, ao lado de outras fontes de informação e leitura. Em língua portuguesa, por exemplo, trabalhar com as imagens (fotojornalismo) escondendo a legenda e solicitar que os alunos legendem a imagem ou dêem um título ao texto, ou ainda a partir de uma notícia, criar uma manchete, vai exigir do aluno um exercício de síntese na comunicação da idéia, bastante valioso pedagogicamente.

Que orientação poderia dar aos professores interessados em utilizar o jornal na sala de aula? Quais são as abordagens possíveis de serem praticadas pelos professores? Flávia Aidar — Antes de mais nada o professor deve ser um leitor de jornal. Isto não significa que ele tem que ler o jornal de "cabo a rabo" todos os dias. Mas que ele terá que estar familiarizado com este meio e proporcionar que seus alunos também se familiarizem com o jornal. Em seguida, ele deve saber como é que se estrutura a chamada "arquitetura informacional" do jornal, ou seja, ele deve dominar o que é a linguagem jornalística. Começar a explorar o jornal com seus diferentes tipos de texto já é um bom começo.

Considerando sua experiência e estudo, podemos considerar o jornal como um veículo parcial, carregado de preconceitos, juízos de valor e equívocos? Como o professor pode fazer frente a isso quando utilizar o jornal na sala de aula? Flávia Aidar — Não me parece privilégio do jornal a parcialidade na veiculação da informação, ou o comprometimento com uma determinada visão de mundo, ideologia ou, em outras palavras, responder por uma determinada concepção editorial. O que se deve ter como compromisso e desafio dentro da escola é exatamente o da formação de um leitor crítico, independentemente do tipo de texto ou de suporte em que ele (texto) seja veiculado. Daí a importância da resposta à pergunta anterior, isto é, o professor deve saber como se constrói a linguagem jornalística para que ele possa "ensinar" como se lê jornal. Leitura, no sentido mais amplo, significa necessariamente ser capaz de analisar os diferentes discursos, identificar os diferentes elementos que compõem a linguagem jornalística, os significados e os contextos de produção da notícia. Neste processo de análise do texto jornalístico, deve-se chegar, necessariamente, a quem produz a notícia, para quem? como circula a informação (as agências de notícias), a que interesses ela responde ou representa? quem é o dono daquele meio de informação? quem é este "dono" dentro do contexto social e político do seu país? E daí por diante....

SAÚDE DIREITO DE TODOS....


Um povo doente é um povo incapaz de construir uma nação digna e sustentável. Cada vez que nos deparamos com cenas de doentes jogados nos corredores dos hospitais ou nas salas de espera fica a sensação de horror com o pouco caso com a vida humana.
Todos nós assistimos a desgraça dos pobres infelizes que dependem da assistência da saúde pública, sem nada poder fazer, ou podemos? Sim, claro que podemos, a sociedade é o conjunto de todos os cidadãos que a compõem e os problemas que afligem a uma parte influenciará os outros também.
A passividade diante do sofrimento alheio é um sintoma da indiferença causada pelo convívio diário com as mazelas do mundo, apresentadas na TV e em outros veículos de notícias. Esse choque com a realidade trágica da atualidade causa-nos uma apatia e indiferença sem precedentes em nossa história. Estamos como anestesiados por esse caos social que vivemos.
Um sintoma do descaso com a nossa saúde é a fortuna gasta pelos governos que não se reflete em benefício para os necessitados. Impostos são criados a todo o momento para esse fim, porém, nada muda.
Pelo contrário, a cada dia piora o atendimento de quem dele precisa.
Alguns governos e legislativos sucedem-se em discursos vazios e hipócritas, destinando os recursos que deveriam ser usados para reformar hospitais, clínicas, ambulatórios, postos de saúde, para outras finalidades, a maioria escusa e desvirtuada da verdadeira finalidade que a gerou.
Temos um povo de ótima índole, que não reclama e aceita toda essa situação como obra do destino, ou talvez por acreditar que, infelizmente, nada possa ser feito mesmo. O povo está errado, nós podemos mudar essa situação. É só querer. Como?
Os empresários podem reverter uma pequena parte dos seus ganhos para melhorar o atendimento médico e odontológico dos seus colaboradores e suas respectivas famílias e, por que não, para a comunidade mais necessitada do entorno de seu negócio. Além disso, deveriam incentivar que mais empresários também o fizessem.
Mas deveríamos cobrar muito mais de quem foi escolhido para gerir os nossos recursos, de quem esperamos que saiba usá-los da melhor forma para atender bem a toda a sociedade e que durante o seu mandato faça das suas promessas de campanha o seu verdadeiro objetivo de trabalho.
Com o que gastamos hoje com a saúde nas três esferas, nacional, estadual e municipal, poderíamos ter um dos melhores programas de saúde do mundo. Se a realidade é totalmente oposta, a pergunta é por quê?
Infelizmente, a maioria dos nossos políticos não merece o povo que os elege. Eles sofrem de amnésia instantânea após os resultados das eleições e só voltam a se lembrar na próxima campanha de reeleição.
Às vésperas de mais uma eleição municipal vale recordar os candidatos que prometem saúde digna para todos e que, quando eleitos, se esquecem de seus compromissos, permitindo cenas como as vistas diariamente nas TVs.
É hora de cobrar o direito de todos nós por uma saúde digna, agora e sempre. Merecemos melhores políticos, podemos tê-los, é só aprendermos a exigir os nossos direitos, não nos calarmos. Temos que nos fazer ouvir.
Pessoas doentes não produzem, não ajudam a construir um país melhor, não participam das mudanças necessárias para transformar este mundo caótico em um mundo sustentável, em um bom lugar para se morar e criar nossos filhos e netos.
Blog Raízes.
Por Luiz Fernando do Valle

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

ANTES QUE ELES CRESÇAM...


Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados, e crescem sem pedir licença... Crescem com uma estridência alegre e às vezes com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias de igual maneira, crescem de repente. Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal naturalidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.Onde é que andou crescendo aquela danadinha, que você nem percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e amiguinhos e o primeiro uniforme de maternal?A criança está crescendo num ritual de obediência organizada e desobediência civil. E você agora está ali, na porta da discoteca esperando que ela não apenas cresça mas apareça. Ali estão muitos pais ao volante esperando que saiam esfuziantes sobre seus patins e cabelos soltos.Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda e o moletom amarrado na cintura quase caindo. Está quente, achamos que vai estragar o moletom, mas não tem jeito, é o emblema da geração.Pois ali estamos, com os cabelos ficando esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e das ditaduras das horas. E eles cresceram meio amestrados, observando nossos erros.Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das danceterias e festas. Passou o tempo do ballet, do judô, do inglês e da natação. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas própriasvidas.Deveríamos ter ido mais à cama com eles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adevisos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Será que não os levamos suficientemente ao bendito Playcenter e ao shopping, será que não lhes demos hambúrgueres e cocas, será que não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas? Talvez sim, mas será que dissemos a eles que os amávamos e o quanto eles eram importantes para nós?Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas, e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, as disputas pela janela, pedidos de chicletes e sanduíches sem falar nas cantorias no banco de trás.Depois chegou a idade em que viajar com os pais se tornou um esforço, um sofrimento, pois era impossível largar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas de repente morriam de saudade daqueles "pestinhas".Os filhos crescem. E os pais também. Essa separação não é perda, é desdobramento. Como as árvores que necessitam de distância para poder expandir seus galhos sem se engalfinhar num emaranhado de ramos e raízes que acabam enfraquecendo-se mutuamente, filhos necessitam se afastar para Ter a real dimensão de si mesmos e de seus pais. E à distância, paradoxalmente, podem acabar se sentindo mais ligados e amados do que nunca. São ciclos de vida. E cada ciclo deve ser vivido intensamente. As mudanças, embora difíceis, quando assumidas sadiamente, são um momento de enriquecimento da vida.
Antônio Afonso de Sant´anna ...

terça-feira, 19 de agosto de 2008


A criança é um por natureza um ser do encantamento, um ser que experimenta a leveza, e que não retém a dor."( Cris Griscon )

LIVRO DE FELTRO E E.V.A...

FÁCIL DE FAZER E OS PEQUENOS APRENDEM BRINCADO.

















Os números são em E.V.A., fixados com velcro, assim

a criança poderá colocar os números as suas respectivas quantidades.
Espero que tenham gostado.
beijos!!







"...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção". Paulo Freire.