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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Os riscos para crianças na internet.




Todos os dias chegam à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro casos de crianças vítimas de crimes na internet

O melhor filtro é você

Mesmo pais analfabites, que não dominam a tecnologia, podem rastrear numa conversa uma ameaça virtual.
Pais que desejam conferir as páginas visitadas pelos filhos podem se valer de procedimentos simples, como clicar no histórico do navegador. Segundo Patricia, outro jeito rápido de saber o paradeiro das informações da criança na internet é fazer buscas periódicas colocando o nome dela e ver em que páginas aparece. No Google é possível achar textos e imagens.

O mercado oferece ferramentas capazes de filtrar conteúdos impróprios, monitorar os pequenos em sites de relacionamento e realizar buscas. Os filtros mais modernos possibilitam que o login seja feito de qualquer máquina para o rastreamento das atividades em tempo real. É o caso do Norton Online Family, disponível em onlinefamily.norton.com. Basta se cadastrar, criar uma conta familiar, baixar e instalar um aplicativo, o Norton SafetyMinder, no computador que a criança usa. Não é preciso pagar nada. A Microsoft, em windows.microsoft.com/pt-br/windows7/ set-up-parental-controls, ensina passo a passo como ativar a opção “Controle dos Pais”, que pode limitar o tempo de uso do computador, bloquear jogos inadequados e programas. Tudo gratuitamente. Muitos provedores também oferecem essa opção. No caso do UOL, paga-se uma taxa mensal. Dá para bloquear sites, palavras-chave e conteúdos impróprios. Você visualiza tudo o que foi feito online e define os horários de acesso à internet. O antivírus AVG 2011 vasculha sem cobrar nada links compartilhados dentro das redes sociais Facebook e MySpace, protegendo contra os nocivos. O AVG Link Scanner indica se as páginas encontradas por meio de uma busca são se guras. Para baixar, acesse o endereço baixaki.com.br/download/avg-anti-virus-free.htm e faça o download.

Para a psicóloga Maria Inês, os filtros são importantes e devem ser instalados com o conhecimento das crianças. “A mãe precisa explicar que nem tudo é adequado. Seu filho pode até ficar chateado, mas acabará entendendo”, diz. A mesma recomendação vale em relação aos adolescentes. E se descobrir que o garoto passou a noite toda em sites pornográficos? “Deve conversar com ele”, aconselha Helen Sardenberg, delegada titular da DRCI-Rio, lembrando que os melhores filtros são a vigilância e o diálogo.

Revista Claudia.



Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigada escola, a muito tempo buscava orientação sobre esse assunto e com o artigo publicado, fiquei conhecendo as ferramentas que tenho.
Obrigada!
Tania maria de Castro.